Soneto da paixão eterna

- Jubilávamos o ego e a emoção que eu te amava...

Perdoei-te, meu bem, com os nossos lamentos;

Eu não quis que afundasses os teus sentimentos,

- Dei-te ao beijo sensual, sem veemência oca e brava.

Teu batom com pecado ao prazer dos tormentos,

Que me agarres na garra e na dor, onde eu miava

Só por ti em delírio amoroso, me ansiava;

Sempre te amo, paixão, nos melhores momentos.

Sempre irei te beijar e te amar que é sincero,

Cheio de alma profunda que me ames também...

Te amarei seriamente sem vil desespero.

Amo a tua beleza interior como a moça,

Sabes que o íntimo amor nos tocava, meu bem!...

Me amas tanto, a alegria carnal nos remoça.

Lucas Munhoz

(27/04/2022)

Lucasmunhoz
Enviado por Lucasmunhoz em 27/04/2022
Código do texto: T7504413
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.