Autoestima

Sua autoestima quero ver acesa,

brilhando igual bumbum de vagalume!

Não quero ver jamais sua vida presa,

às críticas que aumentam de volume.

Espero que você não se acostume,

com essa turba do Não e da Aspereza.

Que nunca dê guarida ao azedume,

e a alegria venha sempre de surpresa!

Que, a cada dia, um banho de ternura,

refresque a sua face, ora cansada

da vida, que tem sido muito dura...

Quero sentir sua alma iluminada,

desta luz de que estamos à procura,

na densa escuridão de nossa estrada.

Fernando Antônio Belino
Enviado por Fernando Antônio Belino em 25/08/2022
Código do texto: T7590324
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