"Rosas de Hiroshima e Nagasaki".
Oh... - que agonia em ver o conflito armado!
Da guerra insana que conduz à dor e à morte.
No rastro frio ataca a vida e a terra é dizimada,
Na avalanche de embates que há de toda a sorte.
O ataque à Pearl Harbour fora deveras o estopim,
Que reacendeu a guerra plena já quase sufocada,
Então... - a bomba atômica o homem explode sim,
A rosa de Hiroshima é cruel desabrochada.
Quisera não me lembrasse, agora, dessa triste cena,
Quisra não ver o solo aberto em crateras fumegantes,
E na terra fria a irradiação da morte plena!
Quisera não visse eu corpos se decompondo sobre o solo,
Quisera não visse eu outros soterrados sob escombros,
Um quadro horripilante de dor e agonia!
Sobre o local um caça passa... - observa em vôo rasante,
O resultado catastrófico da cruel e insana investida,
Vêem o campo e a relva castigados pelas brasas carburantes,
Nada mais resta... - a cidade está vazia e sem vida!
Ainda assim, não contendo o ímpeto da cruel destruição,
Há um novo alvo na mira de um soldado insensível,
E agora... é Nagasaki a estranha opção,
Da nova tela a surgir tão breve... - que cena incrivel!
São novas cenas que se me tocam lá no fundo.
E esses conflitos, insanos, nunca nos conduzem a nada,
Mas, quem sou eu?... - Para ter poder de mudar o mundo.
Se estivesse em meu alcance... - o mundo era um mar de flores,
E lá no meu jardim somente haveria de florir as rosas,
Jamais iguais às de Magasaki ou as outras de Hiroshima!
Nota: Esta Poesia consta do livro: Conto, canto e encanto com a minha história [História da cidade de Arujá... - página 34].
Oh... - que agonia em ver o conflito armado!
Da guerra insana que conduz à dor e à morte.
No rastro frio ataca a vida e a terra é dizimada,
Na avalanche de embates que há de toda a sorte.
O ataque à Pearl Harbour fora deveras o estopim,
Que reacendeu a guerra plena já quase sufocada,
Então... - a bomba atômica o homem explode sim,
A rosa de Hiroshima é cruel desabrochada.
Quisera não me lembrasse, agora, dessa triste cena,
Quisra não ver o solo aberto em crateras fumegantes,
E na terra fria a irradiação da morte plena!
Quisera não visse eu corpos se decompondo sobre o solo,
Quisera não visse eu outros soterrados sob escombros,
Um quadro horripilante de dor e agonia!
Sobre o local um caça passa... - observa em vôo rasante,
O resultado catastrófico da cruel e insana investida,
Vêem o campo e a relva castigados pelas brasas carburantes,
Nada mais resta... - a cidade está vazia e sem vida!
Ainda assim, não contendo o ímpeto da cruel destruição,
Há um novo alvo na mira de um soldado insensível,
E agora... é Nagasaki a estranha opção,
Da nova tela a surgir tão breve... - que cena incrivel!
São novas cenas que se me tocam lá no fundo.
E esses conflitos, insanos, nunca nos conduzem a nada,
Mas, quem sou eu?... - Para ter poder de mudar o mundo.
Se estivesse em meu alcance... - o mundo era um mar de flores,
E lá no meu jardim somente haveria de florir as rosas,
Jamais iguais às de Magasaki ou as outras de Hiroshima!
Nota: Esta Poesia consta do livro: Conto, canto e encanto com a minha história [História da cidade de Arujá... - página 34].