Caminho

 

 

Caminho com o atear desde o de vento

As folhas se sentem todo calor

e atravessa no infinito o tempo

Alimenta nossa à vida o amor

 

Tino tenro alvo aroma perdi canto

Passara de esquio ar entranha alento

Tenareriei em face de áspero

Até se mede que mérito plano

 

As revoltas do poeta senso medo

Vida que se denota nuvens brandas

Ana devora flores ante brancas

 

O meu corpo ressuscitou do dedo

Paz, tranquilo, vaidade para uma alma

Mas faço de verdade perder a calma.

 

 

 

O POETA DE ANGRA DOS REIS VONCLALVISON
Enviado por O POETA DE ANGRA DOS REIS VONCLALVISON em 02/11/2022
Reeditado em 15/12/2022
Código do texto: T7641562
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