In-sanidade

Onde andas tu,

Insegurança dos meus dias,

Por que te calas agora,

Por que não és mais sombria?

Afogaram-te em meio às chamas?

Algum louco amor foi teu veneno?

Banha-te agora das minhas proclamas,

Perceba que o amor não tem segredo.

Fez-se luz onde eram trevas!

Encantas-me com tua rude beldade

E minh'alma ao infinito elevas!

Declamarei a vida, por onde eu for:

Valha-me Deus de saúde e vaidade

Para que eu ame este insano amor!

Profeta dos Sonhos
Enviado por Profeta dos Sonhos em 06/12/2007
Reeditado em 10/12/2007
Código do texto: T767510
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