Soneto ao amor (e à amada)
Ah, amada! Persiga meus caminhos,
Com esse teu sorriso terníssimo,
Com essa grandiosa sabedoria,
E acabe com essa minha angústia.
Me deliro com sua beleza,
Com teus cabelos castanhos.
Apenas de ter ver me faz delirar,
Me fazendo parecer, um estranho.
Mas tenho que ter cuidado,
Esse meu coração,
Está cansado de sofrer.
Não quero cair em uma paixão,
Que apenas me traga sofrimento,
Trazendo um saudável relacionamento.
Soneto escrito por Pedro Lucas, dia 28/03/2023, às 12h21.