Morgana
Mortas regiões nativas, que anunciam
Como me sinto, vazio em um deserto
Que meus passos queimem decerto
No curso do rio bravo permaneciam.
Nesta hora do único empate já haviam
Locais lúgubres de simpatia ao certo
A minha alma vai lançar o choro incerto
O alheio olhar sozinho sobre elas jaziam.
Assim, enquanto a lua vive a repousar
Longe nas regiões do oeste tenebroso
Apesar do vale da morte e da união.
Ser dado, não uma obra a se espelhar
O persistente e leve nódulo escabroso
Sobre o primeiro amor de um coração.
DR PAVLOV