(título ao centro)

Do pus à Pu-i-si-a; do pó à Po-e-si-a:

Que linchem-se os lingüis(t)as e a Itália me abrace!

Mà e o cabra que ao Céu não mandei, mesmo em face

De mor espanto em ver que outrem, de má, elegia?

De má sorte ou fé? Lá sei, bah - Mísero aluno!

Tão liso, que ouço ainda, pois, gritar: "- Ó o peixe!"

E engasgo sempre ...quase a escrever: "Deixe, deixe..."

Alternativas

Paranóia quiçá de alguém, soprada ao fim

De m pique-nique-orgia, que já ouvi oportuno

"Sarau" dizer-se - E passam mil'oitis por mim!

Afeito a replays? Não! Afoito quem sabe... Ah, se

Meu pio o de um sabiá de além-mar vos lembrasse...

Oxe, e os pardais, pra onde foram, ó Elegia?

Do pus à Pu-i-si-a; do pó à Po-e-si-a!

a 15-03-06