Como ao somos

De querer ser uma altiva,

De quer e ser a alma, viva,

De tato de se cada palato,

De não quere ser ingrato.

Como ao somos o ser,

Como assim o pertencer,

Ser o sucesso do inverso,

Correndo como o verso.

Como ao ser e cotangente,

De alegre ser deprimente,

De não ser como sete.

E de alegria que repete,

De não querer mais urge,

De cada ser como forje.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/06/2023
Código do texto: T7807018
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