De ido o momento
De ser o corpo e argênteo,
De um passo e freme-o,
De um ser como sutiliza,
De palavrear que riza.
Concerne-se o mundial,
De rádio ouvir o dial,
De cada ser volumo,
Deste passo consumo.
O poder desta prisão,
Arraigar o seu coração,
De não mexer contigo.
Foi um fogo amigo,
Dedicado o ser forasteiro,
De coibir como inteiro.