Toda nudez que é o amor

Devorassem-me, tuas lentes

enquanto a marx, minha mente.

Capitaneias minha luz,

Quisera desejasses mais...

Isso que o sol te faz belo,

Esse que te vê em amarelo,

aquele que "verdeou-nos"

capitalizou amar em sais...

Quem me dera o primeiro bem,

chegasse agora quando sou

capaz de vê-lo deitar-se nu.

Porque assim deito-me também,

para deixar tudo que não sou

exilado em todo tabu.