Doce amor
Nos versos que florescem ao luar
depois de imaginar seu corpo ardente.
Cantando o amor que pulsa a palpitar
nas asas do tempo, amor tão presente.
Oh, musa inspiradora dos afetos,
embala-me em teu doce torvelinho,
teus beijos são como doces afagos
embalando-me num terno devaneio.
O sol se põe, a lua já desponta,
e os nossos corpos dançam em harmonia
unidos numa dança tão risonha.
E ao final deste canto apaixonado
somos um só coração que se agiganta,
neste soneto, o amor é celebrado.