Doce amor

Nos versos que florescem ao luar

depois de imaginar seu corpo ardente.

Cantando o amor que pulsa a palpitar

nas asas do tempo, amor tão presente.

Oh, musa inspiradora dos afetos,

embala-me em teu doce torvelinho,

teus beijos são como doces afagos

embalando-me num terno devaneio.

O sol se põe, a lua já desponta,

e os nossos corpos dançam em harmonia

unidos numa dança tão risonha.

E ao final deste canto apaixonado

somos um só coração que se agiganta,

neste soneto, o amor é celebrado.

poeta de mar
Enviado por poeta de mar em 25/07/2023
Código do texto: T7845469
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.