ELEIÇÕES NO BRASIL NÃO SE GANHA SE TOMA (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Está e a voz do autoritarismo arbitrário do poder que quer fazer o que quer,

Luvas de um povo festivo a que aceita tudo da escravidão a servidão,

Entrando em descrécimo do coronelato da pior ou extrema conexão,

Da sociedade que aceita tudo pelo seu lado frouxo de lingerie de mulher.

Forças armadas, polícia federal ou especial como um prato a uma colher 🥄,

Procurando desculpas as richas hediondas atrás de uma porta a um portão,

Percebendo que solturas de quem não ganhou nunca nada a votos sem identificação,

Mantendo cartéis na política nacional a postura heróica de quem impuser.

Furando fila por ter dinheiro 💰 e fama a emissora que a quer...

Impondo regras pessoais e inconstitucionais a que de sujeira convier...

Protelando os cofres públicos tirando sua desleal consignação.

Ouvindo dos piores malfeitores da nação a vangloriada corrupção,

Evitando o voto auditável que vem a foto eleita a cada democrática vez que puder;

Um país que tudo que se faz ou compra tem um comprovante, a quem quando vota não.