História no Brasil de lágrimas.

Eh sou Paulista, despretensioso segui o sertão, até Goiás

Entrei por Itumbiara, seguindo até Rio Verde, observando

Sabe estudei Historiografia, por simples curiosidade

Levei comigo o drama na alma, daquilo já havia acontecido

Atravessei o Rio Grande, no Veadinho do Porto, em uma balsa

Então entendi, que só havia novas história, muitas tendenciosas

Então vivi no Triângulo Mineiro, entre fatos, e modernidades

Que das Bandeiras, Goiás conseguiu ofuscar com as entradas

É sou Paulista, sem diamantes, sem ouro e cheio de história

De um povo que represento pela bravura, dás conquistas

Talvez nem tão justas, que suprisse meu Estado, com bravura

Sofro pelo dizimado Caiapós, sofro pela "farinha podre"

Quem me deras a Estrada Real, que de Portugal valorizasse

Hoje entenderia de Anhanguera a trilha, que os salvou.