Agostinho

Agostinho um rapagão de vinte e sete,

A história dele, no mundo o repete,

Mesmo sentindo dores de estomagados,

Momentos certos em que via salientados.

Agostinho tem hoje, quarenta e um,

Mostra a certeza de estar sem nenhum,

Tostão no bolso está sempre necessitar,

Mostra a certeza certa do que aproveitar.

Ele era mui devoto de vários os autos,

Concentrava em si todos os versos ósculos,

Caindo na rede do pescador de sonhos.

Agostinho é experto como ver os opostos,

Cada um dos desgostos veio a seu ver,

Mesmo que a vida mostrasse o pertencer.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 23/09/2023
Código do texto: T7892732
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