UMAS DAS SELVAGERIAS DO ESTUPIDO SER HUMANO (SONETO)

UMAS DAS SELVAGERIAS DO ESTÚPIDO SER HUMANO (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Invadir áreas silvestres a construir desestruturas irregulares,

Depredando florestas ou reservas florestais exterminando,

Vidas das nossas floras que produzem e filtram o ar a que limpando,

Provocando a pureza da atmosfera límpidos por alguns certos lugares.

Confrontando com cada vaidade a disputa das mais belas mansões como lares,

Invadem morros, serras, montanhas e vales desmatando,

Orlas, afluentes, barrancos a máquinas que agem aterrando,

Diminuindo hábitat de espécies que compõe um todo as vivências regulares.

Retirando contenções dos Alpes ou serras e devastando caminhos entre vales,

Ocupando bosques, a natureza silvestre causando outros males,

Terras usadas em obras alvenarias pelos vegetais que vão arrancando.

Ocupados por arranha-céus de escadas e elevadores a todos os andares,

Lugares das árvores endêmicas e raras lugares de moradias e pouso das aves,

Transformado a cada espaço urbano de uma metrópole por cada âmbito que há capinando.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 13/10/2023
Código do texto: T7907815
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