O último soneto da minha vida... Numa manhã de um café matinal escuro e vermelho: eu imaginava um Sol ainda na madrugada, mas nessa manhã a Lua foi uma taça de vinho refrescante no sonho; que ainda não acordei tão sozinho assim...

Meu amor, essa é minha verdade e fim...

A felicidade não pode estar tão longínqua.

O único que pode abençoar esse fogo é Deus:

Inflamada é a paixão; mas ainda assim é bondosa.

Fala apaixonado, conta que você é triste assim...

Engraçado, quando caminho ouço o Sol cantando:

"Não inspire poesias ao sabor do mel que te abate."

O segredo, o doce segredo da felicidade: é saudade.

Sou criança, mergulho agora no mar de imaginações...

E, pensar, que o amor é um legado inevitável e escondido:

Carinho será, uma ilusão gostosa e Humana; para sentir.

Tu ama as muitas batidas da tempestade; o amor é isto:

Mergulho ao peito, fere os lampejos das expectativas, dói

E, firme, todo apaixonado pede a Deus que um amor, ame.

Seria numa tarde, ao lado do Senhor que tu serás Humano:

Porquê solidão ainda que entendida: a uma criança, é feo.

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 20/11/2023
Reeditado em 20/11/2023
Código do texto: T7935936
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