FRAUDES NAS URNAS ELETRÔNICAS SERÁ QUE HÁ ? (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Urnas eletrônicas cogitadas a partir de 1985 para eleições brasileiras,

Implantadas em 1996, nas eleições municipais de panfletagem,

Que comprova que você votou para não entrar numa retirarem,

Pagando multas e punições de remunerações e emprego as fileiras.

Nunca dando um comprovante em quem você tenha votado de coragem;

A que colocam analfabetos, infratores e indicados as oligarquias das bandeiras,

Que mantém hierarquias de privilégios as estas únicas fronteiras,

Fazendo rodízios de candidatos que querem no poder a infiltragens.

Fora aqueles que entram pelas inventadas legendas das cotações das rodagens...

Urnas eletrônicas vulneráveis nada seguras de um sistema de vantagens,

Pelo que rege este país de ilegalidades as absolvições financeiras.

Povo distraído com coisas fúteis, inúteis e descartáveis as costeiras,

Inelegibilidade de quem combate estas atrocidades a uma ponteira,

Exigindo urnas seguras e confiáveis fiscalizadas e investigadas a isentas das sacanagens.