O PORQUE DA FAVELIZAÇÃO DAS GRANDES METRÓPOLES QUE CRESCEM POPULACIONALMENTE E DESORDENADAMENTE (SONETO)
O PORQUE DA FAVELIZAÇÃO DAS GRANDES METRÓPOLES QUE CRESCEM POPULACIONALMENTE E DESORDENADAMENTE (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Muita gente interpreta que em uma favela só há miséria e carência essencial,
Fechando os holofotes para o grande fluxo que transcorre em seu interior,
Carros, 🛵 motos e equipamentos juntando ao consumo que transformado em dinheiro faz contrapor,
Guerras de facções, denuncias e batidas 🚔🚓 policiais a conjuntura normal.
Sobre tudo que cometem de ilegal há os que lucram ou tiram proveitos governamental,
Nunca havendo projetos ou planejamentos pelo que transmite a interpor;
Acomodando pela facilidade de obter algo andando por onde for,
Quanto mais favela, mais consumo, mais rendimentos para lavar a paraíso fiscal.
Elegendo políticos fichas imundas com o intuito de roubar a cada cor,
Espalhados por campanhas eleitorais de manobras a um desleal frescor;
Aparelhando a educação deste povo e mais do povo a ignorância e estupidez frontal.
Pelo lado de quem não paga nada em troca de fazer o que o comando propôr,
Inadimplentes a uma garantia protegida pelo que for a que for;
Encrustado pelas metrópoles a grandes metrópoles das multidões migradas em geral.
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A favelização tem este importante propósito: Enriquecimento ilícito, eleger malfeitores e negociar a ilegalidade a um portal,
Apresentando pela inversão de quem tira algum proveito habitual;
Servindo de capacho, em que o verdadeiro criminoso mora de frente a praia a um pontal,
Anonimato, de terno e gravata ou alta patente, enquanto quem é da favela é alvo a se expor.