A MÃO (da série A Poesia de Tudo)

Em tudo que fazes é sempre a mão

Que logo se apresenta voluntária,

Para qualquer tarefa a operária,

Que esbanja zelo e precisão.

Noite ou dia, qualquer ocasião.

Sempre pronta, sua valia é vária,

Sua destreza extraordinária,

Seja num afago ou beliscão.

Pela labuta deste seu esforço,

Queira deus lhe abençoar, palma e dorso,

E que nunca nos falte a sua ajuda.

Como agora, que minha pena guia,

Enquanto faço do poema um esboço,

Trivial, bem melhor mereceria.

Jota Garcia
Enviado por Jota Garcia em 07/12/2023
Reeditado em 22/01/2024
Código do texto: T7949232
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