O HOMEM ESCRAVO DA SUA VAIDADE, AMBIÇÕES E DO DINHEIRO (SONETO)

O HOMEM ESCRAVO DA SUA VAIDADE, AMBIÇÕES E DO DINHEIRO (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Pior que toda escravidão da decorrente história a seus casos,

Vergonhoso ver um ser submeter a qualquer coisa para palanque,

Sujeitando as piores situações a manter aparência de alguma estante,

Fugindo as regras da ética pessoal a procura de etiquetas a prazos.

Vestimentas, acessórios ou maquiagem valem pela importância do descaso,

Passando por possibilidade aos concursos ou dinâmicas galopante,

Humilhações que é visto como normal a que aceita a um atalho avante;

Faltando dignidade pelo que é descontado como punição pelo atraso.

Há um relógio que trabalha a bateria, eletricidade ou corda pelo acaso...

Noite e dia despertando a hora padronizada de acordar a um patamar de um vazo,

Levantando pesos a manter a forma exercitando a personificação doravante.

Portando carteira com cartões, documentos e notas de conflitante,

Batendo cartões, atingindo metas e cumprindo horários a obrigação adiante...

Maior ao menor tamanho a carregar como tarefa diária que causa dependência ao arrazo.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 22/12/2023
Código do texto: T7959339
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