O HOMEM ESCRAVO DA SUA VAIDADE, AMBIÇÕES E DO DINHEIRO (SONETO)
O HOMEM ESCRAVO DA SUA VAIDADE, AMBIÇÕES E DO DINHEIRO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Pior que toda escravidão da decorrente história a seus casos,
Vergonhoso ver um ser submeter a qualquer coisa para palanque,
Sujeitando as piores situações a manter aparência de alguma estante,
Fugindo as regras da ética pessoal a procura de etiquetas a prazos.
Vestimentas, acessórios ou maquiagem valem pela importância do descaso,
Passando por possibilidade aos concursos ou dinâmicas galopante,
Humilhações que é visto como normal a que aceita a um atalho avante;
Faltando dignidade pelo que é descontado como punição pelo atraso.
Há um relógio que trabalha a bateria, eletricidade ou corda pelo acaso...
Noite e dia despertando a hora padronizada de acordar a um patamar de um vazo,
Levantando pesos a manter a forma exercitando a personificação doravante.
Portando carteira com cartões, documentos e notas de conflitante,
Batendo cartões, atingindo metas e cumprindo horários a obrigação adiante...
Maior ao menor tamanho a carregar como tarefa diária que causa dependência ao arrazo.