Sejas quem, seja.

Quando trocou a oportunidade de ser sincero

Quando feriu com a arrogância o inocente

Deixou escapar a oportunidade humana, dá nobreza

Que perdeu-se pelas verdades, do seu ser que desconhecia

Agora olho, más olho tudo com aperto no coração

Ouvir, ouço no compasso do diapasão e lamento

Pela dor que não deveria sofrer, pois acreditei

Acreditei que ouviria sábia reflexão

Pois vejo o tão pedante pode ser, gratuitamente

Como para impor arrogância e prepotência

Só para mostrar que saberá fazer sofrer

Más como a erva daninha, se tira da natureza

Dá alma não se tira possíveis feridas

E conviver é um sofrer antecipado de pobreza.