Sinto a minha vontade esvaiar: a virtuosa rosa bela

No adágio do meu ser constructo avanço

E com os entes, todas as coisas, existo,

Sou a intempérie de uma vontade de aço

Integrando a existência, ôntico, a sinto.

Não prescindo todas as coisas, mas algo

Há, e não o nada, porquanto, o op. 18 ter

A mesma potência e ato do ser em si vago,

Não do ser-aí com modo ek-sistir é não ser.

Assim, por ser o único ek-siste, partirá

Esta alta esposa no ponto de prea mar

Com sua frota na comunhão sentirá.

A tão formosa e luzidia face tão ditosa,

Puderam a tão magistralmente guisar,

E eu sem a noiva apoteótica, garbosa.

Theo De Vries
Enviado por Theo De Vries em 04/01/2024
Código do texto: T7968698
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