Consolo
E depois de um longo dia,
Escrevendo e estudando adia,
De passos todos singulares,
De semelhanças triangulares.
Consolo no colo materno,
De decidir como eterno,
O silêncio do meu erro,
E acalma o seu desterro.
E com o seu ser consolo,
E cada passo não amola,
De um ser a tiracolo.
E dando aula na escola,
E de cada dia as vitórias,
De vertes nossas memórias.