"A morte de Benazir".
Hoje, 30.12.07, eu sei, três dias já se vão,
Quando ao viajar através do metrô da humanidade,
Encontro o mundo encenando a peça crueldade,
Instalada entre as praças, as ruas e jardins do Paquistão.
O fato... - amparado pelo legalismo e as suas leis,
Eis que saindo de onde?... - O assassino bruto,
Não ponderando a lider chamada Benazir Bhuto,
Por que a assassina? E não sou eu o único que sei.
Armas de fogo, pistolas, fuzis ou homem bomba,
O fato é que loucura, morta, mulher tomba,
E o Paquistão mergulha em uno luto.
A distorção dos fatos, certo, há quem teça,
Mas, Benazir morreu com um tiro na cabeça,
Em ato vil que eu condeno e refuto.