UM PAÍS ATRASADO MEDIDO PELA ESTUPIDEZ DO SEU POVO (SONETO)
UM PAÍS ATRASADO MEDIDO PELA ESTUPIDEZ DO SEU POVO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Com tantas riquezas que este país possui era ele para ser o primeiro em grande escala,
Uma fauna exorbitante de diversidade levando em conta tantas espécies diferentes,
Única flora natural do planeta que colore a terra a cores originais e contundentes;
Fontes de água cristalina que a nitidez de transparência a reflexão a fala.
Minérios ou minerais que instiga a invasão do mundo a explorar enquanto aqui se cala;
Restando nosso ar riquíssimo em hidratação de nutrientes a reagentes,
Nascendo uma vida fenomenal a cada inexplorada e desconhecida semente;
Irreconhecido pelo seu povo que pouco dá importância a que destrói a jogadas talas...
Desrespeitoso um com o outro assim com a constituição que era para abraça-la...
Acovardado a aprontar com um diminuto abaixo dele ao invés de conforta-la...
Prejudicando tudo que é de serventia pelo fato de ser um estúpido incoerente.
Educação, religião, profissão e associalização ficando quase tudo pendente;
Sustentando narrativas sobre temas que eram para ser mais conveniente;
Um país grandioso tem que haver um povo mais abrangente com tudo e com todos a ir a frente.