Infinito índigo - 12

Infinito índigo

Era a noite em que a lua descolorava

Os raios, feitos pela mão de Deus.

Fiquei prisioneira e, sem nenhum receio,

Os olhos miravam o primoroso céu.

O coração batia cevado

Qual vento em tempo de inverno,

Temporada ajustada de paz

No infinito azul índigo.

Uma prece realizava, diante o brilho suave

Fenômeno da lua resoluta,

Verdadeira peça chave.

Sereno panorama envolvente

Onde os olhos contemplavam o mistério

Alva exatidão comovente!

Lucimar Melo
Enviado por Lucimar Melo em 05/02/2024
Código do texto: T7992870
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