SONETO À LUMINOSIDADE

SONETO À LUMINOSIDADE

Há em tanta luminosidade...

A paz que enche um lugar

Feita à mão por divindade

Perfeita a quem a encontrar...

E longe viver da maldade...

Que o humano teima em criar

A claro mar da serenidade

E de sal branco se purificar...

E sob a benção do sagrado...

A cada minuto contado

Nas águas vir se banhar...

Enquanto há vento soprado...

O pecado é decantado

Mas sem a alma turvar...

(SONETO À LUMINOSIDADE - Edilon Moreira, Agosto/2018)