soneto Juliana

Nos versos que tecem a madrugada,

Juliana, fulgor da primavera,

Teu nome ecoa em cada quimera,

Na doce melodia apaixonada.

Teu olhar, estrela que nunca se apaga,

Irradia luz na escuridão inteira,

E em cada sorriso a alma se eleva,

Em brilho que o coração embriaga.

Juliana, musa dos meus versos,

Teus encantos são fonte de inspiração,

Que em cada rima se fazem universos.

Que este soneto seja uma canção,

Que celebre a beleza que irradia,

Em ti, Juliana, minha devoção.

Ybeane Moreira

Ybeane moreira
Enviado por Ybeane moreira em 16/02/2024
Código do texto: T8000521
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