Índio sem dia

O eu tão humano, vendo o céu fascinado

Mapeado...de, quem me dera Alcântara

Como animal atacado, se tornando presa

Do próprio tempo de existência, morrendo...

Tão amargamente na história e compreendendo

Pelo dia do Índio, o homem se corrompendo

Permitindo-se como célula "Universal", se desfazendo

Daquela semente natural mau preservada, de onde viemos

Quem me dera outros universos, como cabelos nascendo

Serem lá encontrado mundos, em estágio inicial,,,, amanhã...

Tão cheio de esperança em uma terra sem igual

Entenderíamos o processo dá vida social, exportando

O que eles lá jamais poderia copiar, para evoluir

E eternamente nos perdoaríamos por excluir

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 19/04/2024
Código do texto: T8045270
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