"Assassinato".
Nos últimos dias; oh meu Deus que cena!
Captam as irirs tão atentas dos meus olhos,
Enqanto no fundo d'alma me ferem os abrolhos,
Das imagens tão insanas e cruentas, nada mais.
Há uma morte insana e para eu; isto é o cúmulo,
Da qual eu falo em, crassos versos e não em prosa,
Ao ver chover não água, mas pétalas de rosa,
Sobre o corpo inerte de Benazir dentro do túmulo.
Isto me faz a mente revolver em desalinho,
No contemplar da dose medida no cálice do carinho,
Que emana do fundo daqueles corações.
E ao meu vagar não é, assim, tão silencioso,
Perante o relembrar do instant horroroso,
Em que assassinam a lider do Paquistão.