A Frieza de uma Vingança.

A Frieza de uma Vingança.

Sedento por vingança, o cão late

Seu espaço fora roubado por outro

Mais belo, pomposo, vívido.

Seu dono parece tê-lo esquecido

Ele que sempre o esperava contente

Todos os dias pulando no portão

Por anos essa mesma rotina

Cafuné na barriga, disputa pra quem chega antes na casa.

Mas agora aquele fidalgo

Sentado na almofada, esperando por comida

E a melhor, nem se move ao ver seu dono

Quanta arrogância, aquele patife merece um fim

A oportunidade se aclara, quando o provoca

Sai em disparada, o carro passa, é o fim da realeza.

Grasielly Machado
Enviado por Grasielly Machado em 15/01/2008
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