A Frieza de uma Vingança.
A Frieza de uma Vingança.
Sedento por vingança, o cão late
Seu espaço fora roubado por outro
Mais belo, pomposo, vívido.
Seu dono parece tê-lo esquecido
Ele que sempre o esperava contente
Todos os dias pulando no portão
Por anos essa mesma rotina
Cafuné na barriga, disputa pra quem chega antes na casa.
Mas agora aquele fidalgo
Sentado na almofada, esperando por comida
E a melhor, nem se move ao ver seu dono
Quanta arrogância, aquele patife merece um fim
A oportunidade se aclara, quando o provoca
Sai em disparada, o carro passa, é o fim da realeza.