EIS O NOSSO AMOR

Oh, céus, que mais, hei-de fazer,

Para aceitares, do amor o poder!

Não vês, o que o destino impõe,

O compositor que pra ti compõe

E sente-se feliz, bem a teu lado,

Por saber do amor, já marejado.

Um amor assim, é para sempre,

Não vem, nem nasce d´repente.

Temos de o preservar da incúria,

Da falta de honradez, do vizinho,

Nunca entregando-o, à vil injúria.

E é por isso, que devemos estar

Unos, neste tão nosso, caminho

Que mais não faz que não amar.

Jorge Humberto

15/01/08

Jorge Humberto
Enviado por Jorge Humberto em 21/01/2008
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