SONETO DA ESPERANÇA (Decasílabo)
Escravo da mais mórbida lembrança,
de toscos sofrimentos que vivi,
eu ando ouvindo a vil destemperança,
chorando... mas a face é de quem ri.
Percorro as trilhas-sonhos, e a esperança
em meio ao caos, me diz: “ - Estou aqui...
caíste, mas eu venho sem tardança,
iluminar o amor que vejo em ti”.
Ouvindo aquela voz, eis que desperta
minha alma que dormia... e se liberta,
para cumprir a mais bela missão:
encontrar minha Musa Inspiradora...
a grande amiga... amante... redentora!
A Dona deste ardente coração!
LUIZ ANTONIO CARDOSO
VI Concurso “Poetas do Vale” – Taubaté-SP - Set/2007
2º LUGAR (Nível Regional) – Tema Livre