SONETO DO AMOR INFANTIL (numero dois)

Abro a janela do passado

Eu e ela, juntos, mãos dadas...

Inocentes, guris sem pecado...

Acreditávamos em fadas...

Nos separamos numa esquina...

Trocando um rápido olhar...

Ainda era uma quase menina...

Como podíamos sonhar!!!

Levitar... Ser borboletas...

Rolar no chão... Virar “cambotas”...

Eu amava a menina da rua...

Voamos para tantos planetas...

Desencontramos as rotas...

Não mais irmã sol, irmão Lua...

Pedro Galuchi
Enviado por Pedro Galuchi em 01/02/2008
Reeditado em 01/02/2008
Código do texto: T841577
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.