A*mo uma linda e *p*u*l*s*a*n*t*e* *e*S*T*r*E*L*A*.
M*ais, dentre todas as *o*u*t*r*a*s*, bela.
O*rgulha-se meu coração em tê-l*a*.
*S*eu bem *i*r*r*a*d*i*a*n*t*e* nome é *S*T*E*L*A*.

*T*ê-*l*a* sempre em meu coração a gritar: É *E*L*A*!
*E*ste é o meu desejo: Envolvê-l*a*,
*L*á onde estiver. Sempre ao lado d*e*l*a*,
*A*postarei pra nunca perdê-l*a*.

*E*stes são meus desígnios para *e*l*a*:
*M*inha vida e*s*t*a*r*  para mimá-l*a*.
*’I*nda que pra tal me chamem: Fela.

*L*u*a*s* e *s*ó*i*s* a fio, bem guardá-l*a*.
*Í*ntegra em meu são peito que pela,
*A*mando-*a* tanto pra encantá-l*a*.


À *S*T*E*L*A* *E*M*I*L*I*A, Amada Minha, 01/02/08, n.º 1282; soneto meio-acróstico concreto, centralizado.