Zéfiro

Sou o filho dos ventos

Levando aos peitos amantes

O sibilar de meus versos

Como invisível lápis

Que escreve suas linhas

Nas dobras dos ventos

O fulgor do peito em chamas!

Sou o filho dos ventos

Venho do Oeste com calmo anunciar

Trazendo as brisas mornas

Com palavras a acalentar!

Sou o sopro dos antigos deuses

A cantar belas deidades

Sou o eterno vento, sou Zéfiro!

JP 22/02/08 14:40