Soneto de desagravo

Quatorze versos amarrados,

brindam com louvor a literatura,

consagrando poetas apaixonados,

eternizam o ápice da ternura.

Benditas letras; testemunhas fiéis,

depositárias de minha veneração,

guardiãs de momentos irrefutáveis,

espelham com destreza esta fascinação.

Um soneto para silenciar o tempo,

desagravo em exultante florear,

saber eterniza-lo é vitalizar.

Outrora, era feio, um contratempo,

ao SONETO TORTO faltava emoção,

agora flui do poeta a correção.

Sandro Colibri
Enviado por Sandro Colibri em 10/03/2008
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