Permita-me, Rubênio

Permita-me Rubênio

Permita-me Rubêenio, que me irmane.

Nesta bela apologia a Odir milanez,

E que agradeça o lindo soneto que fez,

A minha neta caçula, a Cassiane.

Qualquer poeta que como ele emane,

A inspiração divina, em tal jaez

É sem dúvida nenhuma, sem talvez

Poeta PAR ao amado de Dinamane.

É condor e que por mais alto que plane,

Não lhe afetarão os ares rarefeitos,

Seus poemas são para mim perfeitos

Eu desejo que sobre sua fama flane,

E qual de Lope de Vega, seus sonetos

Sejam perfeitos: quartetos e tercetos.

Abraços fraternais,

Mestre Egídio

Mestre Egídio
Enviado por Mestre Egídio em 21/04/2008
Código do texto: T955319