"Soneto para Lucila".
Onde estará a minha doce Lucila?
Oh! flor cálida e pura como a nuvem alva,
Que tem o brilho da estrela d'alva,
E, cuja luz vem e me cega a pupila.
Onde estará o lúbrico tom francês?
E o singelo perfume da rosa de saron,
E, o encantamento desse tom salmon,
Que me inebria desde sessenta e três.
Onde estará diante desses meuis conclamos?
De todos os outros; esse no rol dos Ramos,
E, se pergunto é claro que eu não sei.
Onde estará como um lago já sem foz,
Dentre as estrelas e as flores cálidas a Dejoss,
Que em segredo, um dia, eu amei.
Onde estará a minha doce Lucila?
Oh! flor cálida e pura como a nuvem alva,
Que tem o brilho da estrela d'alva,
E, cuja luz vem e me cega a pupila.
Onde estará o lúbrico tom francês?
E o singelo perfume da rosa de saron,
E, o encantamento desse tom salmon,
Que me inebria desde sessenta e três.
Onde estará diante desses meuis conclamos?
De todos os outros; esse no rol dos Ramos,
E, se pergunto é claro que eu não sei.
Onde estará como um lago já sem foz,
Dentre as estrelas e as flores cálidas a Dejoss,
Que em segredo, um dia, eu amei.