"Soneto à Edileusa".
31 de maio e a chuva cai em gotas finas,
E vento gélido lá no recôndito da alma,
Me empresta o tom roxo, da mão, na palma,
Ante o impenetrável da mente edileusina.
Nos trilhos, o trem, veloz, corre, desliza,
A sua cabeça, leve, recosta em meu ombro,
E, na tempestade vejo um corpo nos escombros,
Um quadrio tétrico, e, uma imagem quie desliza.
Sim, desliza c omo se fosse um vídeo imaginário,
Na sucessão de cenas particulares do cenário,
Que mais parecem uma fita rota.
É hora de saltar, e, o seu corpo que me enlaça,
E, com o seu beijo, bebo eu, na mesma taaça,
O vinho em nossa alma absorta
31 de maio e a chuva cai em gotas finas,
E vento gélido lá no recôndito da alma,
Me empresta o tom roxo, da mão, na palma,
Ante o impenetrável da mente edileusina.
Nos trilhos, o trem, veloz, corre, desliza,
A sua cabeça, leve, recosta em meu ombro,
E, na tempestade vejo um corpo nos escombros,
Um quadrio tétrico, e, uma imagem quie desliza.
Sim, desliza c omo se fosse um vídeo imaginário,
Na sucessão de cenas particulares do cenário,
Que mais parecem uma fita rota.
É hora de saltar, e, o seu corpo que me enlaça,
E, com o seu beijo, bebo eu, na mesma taaça,
O vinho em nossa alma absorta