CRISTÓVÃO COLOMBO ERA PORTUGUÊS!...


De: Silvino Potêncio

Cristóvão Colombo, segundo o Dr. Barack Hussein Obama, era Português!,... natural de Cuba do Alentejo, Portugal...e ali baptizado como João Gonçalves Zarco...

(citamos esta história original recebida via Internet)

Repassando para alguns amigos, voltado para os Advogados.

PEDIDO DE EMPRÉSTIMO BANCÁRIO

Um advogado de nome Barack Hussein Obama II, na época, 1995, líder comunitário, membro fundador da mesa diretora da organização sem fins lucrativos Public Allies, membro da mesa diretora da fundação filantrópica Woods Fund of Chicago, advogado na defesa de direitos
civis e professor de direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago, Estado de Illinois (e atual presidente dos Estados Unidos da América) numa certa ocasião pediu um empréstimo em nome de um cliente que perdera sua casa num furacão e queria reconstruí-la.
Foi-lhe comunicado que o empréstimo seria concedido logo que ele pudesse apresentar o título de propriedade original da parcela da propriedade que estava a ser oferecida como garantia.
O advogado Obama levou três meses para seguir a pista do título de propriedade datado de 1803.
Depois de enviar as informações para o Banco, recebeu a seguinte resposta:
"Após a análise do seu pedido de empréstimo, notamos que foi apresentada uma certidão do registro predial.
Cumpre-nos elogiar a forma minuciosa do pedido, mas é preciso salientar que o senhor tem apenas o título de propriedade desde 1803. Para que a solicitação seja aprovada, será necessário apresentá-lo com o registro anterior a essa data." Irritado, o advogado Obama respondeu da seguinte forma:
"Recebemos a vossa carta respeitante ao processo nº.189156. Verificamos que os senhores desejam que seja apresentado o título de propriedade para além dos 194 anos abrangidos pelo presente registro.
De fato, desconhecíamos que qualquer pessoa que fez a escolaridade neste país, particularmente aqueles que trabalham na área da propriedade, não soubesse que a Luisiana foi comprada, pelos EUA à França, em 1803.
Para esclarecimento dos desinformados burocratas desse Banco, informamos que o título da terra da Luisiana, antes dos EUA terem a sua propriedade, foi obtido a partir da França, que a tinha adquirido por direito de conquista da Espanha.
A terra entrou na posse da Espanha por direito de descoberta feita no ano 1492 por um navegador e explorador dos mares chamado Cristóvão Colombo, casado com dona Filipa, filha de um navegador de nome Perestrelo.
Este Colombo era pessoa respeitada por reis e papas e até ouso aconselhar-vos a ler sua biografia para avaliar a seriedade de seus feitos e intenções. Esse homem parece ter nascido em 1451 em
Gênova, uma cidade que naquela época era governada por mercadores e banqueiros, conquistada por Napoleão Bonaparte em 1797 e atualmente parte da Região da Ligúria, República Italiana.
À ele, Colombo, havia sido concedido o privilégio de procurar uma nova rota para a Índia pela rainha Isabel de Espanha.
A boa rainha Isabel, sendo uma mulher piedosa e quase tão cautelosa com os títulos de propriedade como o vosso Banco, tomou a precaução de garantir a bênção do Papa, ao mesmo tempo em que vendia as suas jóias para financiar a expedição de Colombo.
Presentemente, o Papa – isso, temos a certeza de que os senhores sabem - é o emissário de Jesus Cristo, o Filho de Deus, e Deus – é comumente aceito - criou este mundo a partir do nada com as palavras Divinas: Fiat lux que significa "Faça-se a luz", em língua latina.
Portanto, creio que é seguro presumir que Deus também foi possuidor da região chamada Luisiana por que antes, nada havia.
Deus, portanto, seria o primitivo proprietário e as suas origens remontam a antes do início dos tempos, tanto quanto sabemos e o Banco também.
Esperamos que, para vossa inteira satisfação, os senhores consigam encontrar o pedido de crédito original feito por Deus.
Senhores, se perdurar algumas dúvidas quanto a origem e feitos do descobridor destas terras, posso adiantar-lhes que desta dúvida, certeza mesmo, só Deus a terá por que Inúmeros historiadores e investigadores, concluíram baseados em documentos que, Cristóvão Colombo, nasceu em Cuba (Portugal) e, não em Gênova (Itália), como está oficializado:
Segundo eles, Em primeiro lugar, Christovam Colon, foi o nome que Salvador Gonçalves Zarco, escolheu para persuadir os Reis Católicos de Espanha, a financiar-lhe a viagem à Rota das Índias, pelo Ocidente, escondendo assim a sua verdadeira identidade.
Segundo, este pseudônimo não aparece por acaso, porque Cristóvão está associado a São Cristóvão, que é o protetor dos Viajantes (existe inclusive uma ilha batizada de São Cristóvão).
Cristóvão, que também deriva de Cristo, que propaga a fé, por onde anda, acresce que Cristo, está associado a Salvador (1º nome verdadeiro do ilustre navegador). Colon, porque é a abreviatura de colono e derivado do símbolo das suas assinaturas"." ( Duas aspas, com dois pontos no meio).
Terceiro, Salvador Gonçalves Zarco, está devidamente comprovado, nasceu em Cuba ( Portugal) e, é filho ilegítimo do Duque de Beja e de Isabel Gonçalves Zarco.
Quarto, era prática usual na época, os navegadores darem às primeiras terras descobertas, nomes religiosos, no caso dele, foi São Salvador (Bahamas), por coincidência ou talvez não, deriva do seu primeiro nome verdadeiro, a segunda batizou de Cuba (Terra Natal) e, seguidamente Hispaniola (Haiti e República Dominicana), porque estava ao serviço da Coroa Espanhola.
Quinto, a "paixão" pelos mares, estava no sangue da família Zarco, nomeadamente em, Salvador Gonçalves Zarco, descobridor de Porto Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira e da Ilha da Madeira (1419), com o sogro de "Christovam Colon", Bartolomeu Perestrelo.
Por fim, em sexto, existem ilhas nas Caraíbas, com referência a Cuba (além da mencionada Cuba; São Vicente, na época existia a Capela de São Vicente, da então aldeia de Cuba). Posteriormente (Sec-XVI), foi edificada a atual Igreja Matriz de São Vicente.
São coincidências (pseudônimo, nome das ilhas, família nobre e ligada ao mar, habitou e casou em Porto Santo, ilha que fica na Rota das Índias pelo Ocidente), mais do que suficientes, para estarmos em presença de Salvador Gonçalves Zarco e, conseqüentemente do português Christovam Colon. Christovam Colon, morreu em Valladolid (Espanha) em 1506, tendo os seus ossos sido transladados, para Sevilha em 1509, contudo em 1544, foram para a Catedral de São Domingos, na época colônia espanhola, satisfazendo a pretensão testamental do prestigiado navegador.
A odisséia das ossadas não ficaria por aqui, porque em 1795, os espanhóis tiveram de deixar São Domingos, tendo os ossos sido transferidos para Cuba (Havana), para em 1898, depois da independência daquela ilha, sido depositados na Catedral de Sevilha. Coincidência ou não, em 1877, os dominicanos, ao reconstruírem a Catedral de São Domingos, encontraram um pequeno túmulo, com ossos e intitulado “Almirante Christovam Colon". Existem na Ilha da Madeira e nos Açores, pessoas da famílias Zarco, descendentes diretos de Salvador Gonçalves Zarco e, conseqüentemente da mãe (Isabel Gonçalves Zarco) de Christovam Colon, disponíveis para darem uma amostra do seu cabelo aos cientistas, para analisar o seu DNA e, para comparar os seus resultados nas ossadas do navegador, se, efetivamente forem as pretensões deste Banco para certificar-se da origem do navegador.

Quanto a Deus, ainda não tenho sua biografia, somente sei que caso a conseguisse, até o maior e mais potente computador do planeta não seria suficiente para comportar um resumo do resumo da mesma, por isso sugiro-vos educadamente e após muito pensar, que, por serem banqueiros e, portanto poderosos, tentem por vossos meios. Agora, que está tudo esclarecido, será que podemos ter o nosso empréstimo? "

Barack Hussein Obama II Advogado
*O empréstimo, claro, foi concedido
(FIM DE CITAÇÃO)
Depois de um comentário destes, feito pelo homem, actualmente o mais poderoso do Mundo, quem duvida da origem do Ti Cristóvão Colombo, ou... melhor dizendo: João Gonçalves Zarco?!... nascido em Cuba do Alentejo. 
Em acréscimo a esta teoria eu acrescento aqui vários depoimentos originais em Francês que eventualmente podem ser consultados e traduzidos: 

Pesquisa do Professor Iltis de Sequeira do Liceu Francês Jean Monet de Bruxelas> 

Frederico Iltis de Sequeira -  Lycée français Jean Monet de Bruxelles
 
L’ORIGINE DE CHRISTOPHE COLOMB : LE DISCOURS ET LA REALITE HISTORIQUE
ETAIT-IL PORTUGAIS ?
La contribution tout à fait primordiale du Portugal à l’épopée des Grandes Découvertes maritimes est d’autant plus remarquable que la population du pays ne devait guère, à l’époque, dépasser 500 000 habitants. Les historiens n’en ont pas moins mis en lumière deux lacunes  majeures dans la recherche historique sur cette période, à savoir le peu d’attention accordée à Christophe Colomb (1451-1506) qui découvrit l’Amérique et à F. Magellan (1480-1521) qui fit le premier voyage de circumnavigation, tous deux, d’aprés les récits officiels, ayant vainement tenté de proposer leurs services au roi du Portugal puis, déçus, s’étant résignés à les offrir aux souverains espagnols, lesquels, mieux inspirés, leur donnèrent les moyens de réaliser leur exploit.
Si la nationalité portugaise de Magellan n’a jamais été discutée, il n’en est pas de même de la prétendue nationalité gênoise de Christophe Colomb, qui est aujourd’hui refusée par la quasi totalité des historiens espagnols. Et cette polémique s’est accentuée  à la fin de 1988, date à laquelle un chercheur, passionné d’histoire, le professeur portugais Augusto de Mascarenhas Barreto, a lancé un pavé dans la mare en publiant, à Lisbonne, (ed. Referendo), une volumineuse thèse - de 600 pages - dont le titre est élucidatif : "Le portugais Christophe Colomb, agent secret du roi D. Joâo II".
La clé de voûte de ce brillant ouvrage réside dans le déchiffrage du sigle cabalistique ( kabale des templiers, car l’Ordre du Christ,  dont le Grand Maître a été le Prince Henri le Navigateur,  est une émanation portugaise de l’ordre des templiers ) - que à l’exclusion de tout autre - le Grand Amiral utilisa à titre de signature              
Cette tâche demanda à son auteur pas moins de quinze ans d’un travail bénédictin. La traduction exacte en serait : "Fernando, duc de Beja, marié à Isabel, dite Câmara, sont mes parents de Cuba - Salvador Fernandes Zarco".
                                              : XpõFERENS . /  
                                       Salvador Fernandes Zarco
Source: Barreto Mascarenhas  - The Portuguese Columbus, Secret agent of King John II. 1992, New York: St. Martin’s Press.
En réalité, Christophe Colomb s’appelait Salvador Fernandes  Zarco, il est  né à Cuba - ville bien connue  de la province portugaise d’Alentejo - il est  le fils de l’infant D. Fernando et d’Isabel Gonçalves Zarco, c’est-à-dire le petit-fils du roi D. Duarte (1391-1438) et également le petit-fils de Joâo Gonçalves Zarco (? - 1421) qui découvrit (ou redécouvrit ?) l’île de Madère en 1419 et, plus tard, reçut le titre de Câmara.
Ce faisant, le professeur Mascarenhas Barreto, avec des preuves à l’appui  et une capacité d’interprétation historique remarquable,  a fait voler en éclats l’idée pré-établie selon laquelle Christophe Colomb était gênois, et a, avec aisance et sans difficultés, démontré que tous les documents tendant à le prouver étaient des faux plus ou moins grossiers. Il faut dire que l’on voit mal comment le fils d’un humble tisserand de Gênes aurait pu pénétrer dans le monde très secret et très fermé des navigateurs et, sans être noble, acquérir les connaissances nécessaires pour mener à bien son expédition. D’ailleurs, quand il eut besoin de se procurer la carte du géographe Toscanelli qui, se basant sur la sphéricité de la terre, préconisait la découverte de l’Orient en mettant le cap sur l’Occident, la lettre qu’il lui écrivit pour présenter sa demande était rédigée en ... portugais ! Il est, en outre, fort difficile d’imaginer qu’il ait pu - comme ce fut le cas, en 1479, à Madère - se marier à Felipa Maria de Perestrelo, une noble portugaise,  s’il avait été étranger, et plus encore s’il avait été roturier.
En tout état de cause, le professeur Mascarenhas Barreto a réunit et interprété un fascinant faisceau de faits concrets qui, de façon remarquable, vont à l’appui de sa thèse. Il a de surcroît commencé à récrire la vie de son héros à partir de la donnée de base de sa nationalité portugaise. Le moins que l’on puisse dire est que que la recherche et les résultats auxquels est arrivé le Prof. Mascarenhas Barreto est arrivé nous semblent trés trés pertinents et coherents. Relevons quelques’uns qui nous semblent  trés pertinents et féconds pour les recherches futures  :
- Aucun document digne de foi qui ait été rédigé par Colomb en italien n’a été trouvé dans les archives jusqu’ici. D’aprés les témoins de l’époque, le navigateur ne s’est jamais exprimé en italien, mais en castillan,  avec un accent phonètique et une construction syntaxique portugais ( quelques témoins ont  même dit qu’il s’exprimait dans un “ mélange de castillan et de portugais”).
- Le navigateur et sa famille,  qui existe jusqu’à nos jours,  ne sont jamais appellés du nom  italien de Colombo,  mais si Colon ( un nom ésotérique d’origine grècque emprunté aux codes cabalistiques de l’Ordre du Christ – templiers- tout  comme celui de l’autre grand navigateur: Vasco da Gama, qui est né à Sines et a  reçu,  aprés avoir découvert le chemin maritime pour l’ Inde, le titre de vicomte de Vidigueira, une ville proche de Cuba ). La famille Colon, les ducs de Veragua,  habitent encore aujourd’hui à Madrid et le chef de la maison est l’amiral Cristobal Colon y  Carvajal, l’actuel Duque de Veragua.                                           
     Source: Bulles du Pape Alexandre VI du 3 et 4 mai 1493 - Bibliothèque du Vatican et qui se trouvent  également dans le Livre des Privigèges et Prérogatives  accordés par les Rois Catholiques d’Espagne à Christophe Colon .
- La famille Colon, ducs de Verágua, dans les générations suivantes au navigateur, s’appelait : Colon Portugal.

Silvino Potencio
Emigrante Transmontano – O Homem de Caravelas de Mirandela, a Terra do Navegador Bartolomeu Dias, Descobridor do Cabo da Boa Esperança.
www.silvinopotencio.net
Silvino Potêncio
Enviado por Silvino Potêncio em 01/06/2011
Reeditado em 20/01/2019
Código do texto: T3007159
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