De-ir.

É, eu não tive a de-ir - e nem poderia.

Não a tive - D-us assim não decretou.

Então, talvez se acabou - de-dois.

O remanescente foi descartado?

O passado deixado?

Viva o teu, vivo o meu?

De-ir, virás?

De-ir, ser-me-á dada?

De início, para os meios, e dado o fim.

Eu não fui,

não fui levado a ser - D-us assim quis.

Dantes decretou.

Se eu não for levado a ser,

se D-us não levar-me a fazer,

não serei, não farei - não irei, de ir.

Irei eu?

De-irei? Iniciar-se-á esta contínua?

Mas este não é inteiro requisito.

Não tive coragem,

não deste sinal também.

Estou no poço dos fracos, não se vá - ou vá?

Não estou no controle,

nem você está,

ninguém está - não temos desde o início.

Irei D-us,

irei e farei tudo

que Tu levar-me a ser!

De-ir - iniciativa.

O de-ir é de D-us.

De-ir, de D-us

[09/11/12]

Cesare, em tudo capacitado pelo Senhor.

Cesare Turazzi
Enviado por Cesare Turazzi em 09/11/2012
Reeditado em 09/11/2012
Código do texto: T3976289
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