Terceto para um fim.
Um cavalo baio surge no horizonte
E só há um cavaleiro que o monte.
Olho para trás e tudo se afasta mais...
Um barco putrido surge no horizonte,
Não demoro a reconhecer o Caronte.
Na superfície do Estige eu me vejo, tal qual um espelho.
A viagem enfim termina, ou enfim começa?
Toda a paz de uma sonolência que me leva.
Não há nada mais a dizer, nem se arrepender.