Não corte minhas asas

Não me contagie

Co’esse seu limite

Que o segura ao chão

Não corte m’nhas asas

Não cubra de névoas

O meu coração

Que não é cativo

Dos muros de vidro

Da sua prisão

Sou feito de sonhos

Sou brilho nos olhos

Sou verbo em ação