Direitos humanos, a Bíblia e o Alcorão!

Poucas leis seriam necessárias se a Bíblia fosse consultada e posta em prática com maior frequência. Se ela fosse ensinada ao povo desde criança com mais ênfase. Menos presídios necessitariam ser construídos, menor número de causas sobre direitos humanos e família haveriam nos tribunais.

Assunto extremamente delicado, controvertido e complexo, por isto muitos preferem evitá-lo. Evita-se a discussão, mas, não se evita os contratempos oriundos deste silêncio irresponsável. Não se evita a morte seja com palavras, anulações e até a morte física.

O ser humano desde o evento da Torre de Babel – ver: Gênesis 11:1 a 9 – tem sede de se destacar, se aparecer, de construir, fazer algo grandioso que demarque “seu espaço”, que evidencie aos demais os seus feitos.

No entanto, nas leis, nos direitos humanos, de novo realmente pouco tem sido acrescentado que já não tenha sido previsto por Deus em sua Palavra: a Bíblia.

Mesmo em questões atuais como, crimes praticados ou cometidos nos casulos quase “invisíveis” do ciberespaço, como um calabouço fechado com um clic. Mesmo os crimes cometidos através dos relacionamentos virtuais, tem soluções muito antigas, previstas na Bíblia ou no Alcorão, mesmo que seja com outros nomes não tão recentes.

Elencarei apenas, algumas situações problemáticas, cuja solução está prevista na Bíblia, não crendo haver esgotado o tema, apenas uma rápida abordagem para o presente tema.

O trato para com estrangeiros, órfãos e viúva:

Em São Mateus 25:31 a 45, todo o trecho ressalta a importância que deve ser dada ao trato para com o estrangeiro. Trato que muitos, inclusive evangélicos não põe em prática. Gostam de ser bem tratados lá fora, mas quando tem no país um estrangeiro, com o qual não se afinam, maltratam-no com desprezo, criando-lhe impossibilidades.

Jesus foi claro: “Em verdade vos digo que, sempre que o deixaste de fazer a um destes meus pequeninos, a mim o deixaste de fazer”. Não fui eu a inventar isto. Foi Jesus quem o disse.

Em Ezequiel 22:17, há outro texto enfático sobre esta realidade.

“No meio de ti desprezaram ao pai e à mãe; no meio de ti usaram de opressão para com o estrangeiro; no meio de ti foram injustos para com o órfão e a viúva”.

Trato para com a família, mulher, filhos, casamento:

Em Gênesis 2:18 – Deus supre a necessidade de companheirismo no casamento que o ser humano tem. “Far-lhe-ei uma companheira, uma adjutora idônea”.

Eclesiastes 4:9 a 13. Deus ressalta a importância da cumplicidade e companheirismo dentro do casamento monogâmico - marido e uma mulher -, não duas ou mais mulheres.

“Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.

10 Pois se dois caírem, um levantará o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa”.

Êxodo 22:16 “Se alguém seduzir uma virgem que não for desposada, e se deitar com ela, certamente pagará por ela o dote e a terá por mulher”. É focalizada a responsabilidade social do homem em relação à uma moça virgem. Problema é que na atualidade, os homens não deixam sobrar quase que nenhuma moça virgem, quanto mais, se preocuparem com a responsabilidade social de seu ato desumano para com o elemento feminino. Mas está escrito lá na Bíblia.

Com relação ao Divórcio. Pouco se fala no sentido contrário ao divórcio, desde que um ex-presidente brasileiro tornou-o uma prática legal, normal e corriqueira.

Em Colossenses 3:18 e 19 encontramos ensinamento enfáticos sobe o tratamento que um marido deve dar à sua esposa e como ela deve tratá-lo. Ocorre que muitas ambos se esquecem desta orientação Bíblica. Neste caso, a lei se torna necessária para lembrá-los que já foi dado orientações que não foram seguidas adequadamente por ambos. “Vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos, como convém no Senhor.

Vós, maridos, amai a vossas mulheres, e não as trateis asperamente”.

Em Hebreus 13:4 o escritor foi enfático, só não entende, aquele que se negar a entender.

“Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; pois aos devassos e adúlteros, Deus os julgará”. Leito ou cama conjugal, deve ser sem mácula, ou seja sem manchas de adultério, seja na prática ou no pensamento.

No entanto, Jesus e a Bíblia se manifestam de forma contrária sobre o divórcio. O problema é que muitos líderes religiosos se calam sobre o tema. Calam-se? Não apenas isto. São coniventes e adeptos.

Quantos pastores adulteram com os olhos, adulteram nos relacionamentos virtuais, traindo suas esposas virtualmente, traindo-as na mente, nos olhos ou através dos relacionamentos virtuais. Mantendo verdadeira poligamia mental, ao estarem casados no papel com a mulher que deveria ser seu primeiro amor, e casados na mente com outra mais jovem, mais atraente, cheia de jovialidade e feromônio para lha atrair. Evidentemente, em tais condições nunca, jamais irão protestar contra o Divórcio. Mas Jesus protestou.

Li a pouco a palavra de uma esposa de pastor traída, - afirmando o seguinte: “É melhor divorciar-se do que manter um casamento apenas de aparências”. Porque a situação chega a tal ponto? Porque em geral não se foge da aparência do mal. Brinca-se com o fogo da atração física fora do casamento. É o homem que não cultiva um relacionamento carinhoso e afetivo na casa e na casa, mas o faz com as de fora. Por esta fresta o mal do adultério entra sem ser percebido. É a mulher que se esquece de se manter em forma, bonita, carinhosa. Pensa que uma vez casada, casada para sempre! Isto é uma laço enganoso. Todo homem é visual. Só tem olhos para “grama verde” fora do seu pasto.

Na primeira Carta de Timóteo 3:2, encontramos o Apóstolo Paulo enfatizando algo para bispos e pastores que se aplica a todo e qualquer homem que respeite a Deus, sua Palavra e ao próximo como a si mesmo. “É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro, hospitaleiro, apto para ensinar”

Ainda em Mateus 5:27-28 encontramos o seguinte: “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás.

28 Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela”. Difícil! Mas é necessário que o homem se adapte a esta exigência se quiser ser bom dispenseiro na causa de Deus, se desejar ser um chefe da família de verdade, não apenas de aparências.

Por último nesta linha de raciocínio. Encontramos o caso da mulher adúltera pega no ato que foi trazida para que Jesus a julgasse. Trouxeram a mulher. Onde ficou o homem? Alguma mulher adultera sozinha? Machismo! Maldade, discriminação! E muitos se calam ante tal procedimento criminoso contra a mulher mesmo nos dias de hoje. Viu-se recentemente na TV. O caso de uma mulher condenada à morte por adultério. Que foi feito ao homem que manteve relações com ela? O que diz a Bíblia, o Alcorão e as muitas constituições sobre direitos humanos? E o direito à vida?

Também com relação ao trato para com os filhos a bíblia não se fez de esquecida. O tão conhecido E. C. ª não traz novidades que já não tenham sido abordadas na Bíblia. Vejamos o que diz em Colossense 3: 21. “Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não fiquem desanimados”.

E também em Provérbios 22:6. “6 Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”.

Relacionamento patrões e empregados ou vice versa:

Também na Bíblia encontra-se tudo o que se necessita na questão das relações entre patrões e empregados. Só errará aquele que deliberadamente quiser fazê-lo.

Veja em Colossenses 3;22.

“Vós, servos, obedecei em tudo a vossos senhores segundo a carne, não servindo somente à vista como para agradar aos homens, mas em singeleza de coração, temendo ao Senhor”.

Se as seguissem as recomendações bíblicas poucas leis trabalhistas seriam necessárias. Aliás, poucas leis em todos os aspectos da vida diária. As leis são necessárias por conta dos devassos e não por conta dos que praticam a justiça.

Direitos humanos na religião.

Por último nesta etapa de abordagens, não crendo eu haver esgotado a extensão temática, mas parando por necessidades óbvias.

Encontramos na Segunda Carta de Timóteo cap.3:16-17, o seguinte:

“Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra”.

Também na Primeira Carta de Timóteo 1: 8 a 10 encontramos:

“Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usar legitimamente, reconhecendo que a lei não é feita para o justo, mas para os transgressores e insubordinados, os irreverentes e pecadores, os ímpios e profanos, para os parricidas, matricidas e homicidas, para os devassos, os sodomitas, os roubadores de homens, os mentirosos, os perjuros, e para tudo que for contrário à sã doutrina, segundo o evangelho da glória do Deus bendito, que me foi confiado”.

E finalmente em Apocalipse 22:15, surge a triste realidade em decorrência da escolha de muitos.

“Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira”.

Encontramos alguns políticos e legisladores, preocupados em fazer leis para coibir e proibir pastores de pregarem contra as práticas homossexuais, lesbianismos entre outros. Nem precisariam de leis sobre tais coisas se o povo tivesse sido ensinado corretamente desde os primórdios. Proíbe-se de se ensinar ao povo o que a Bíblia ensina, seja ele Bíblia de tradução católica ou evangélica. Pois, não há Bíblia crente ou católica.

Esse é outro erro. Bíblia, não se converte, quem se converte é e deve ser o ser humano, que tem ou deveria ter algum entendimento.

Todos estes textos estão na Bíblia, não fui eu a escrevê-los. Quem não gostar, fique à vontade para arrancá-los de sua Bíblia.

Eu jamais teria capacidade de mim mesma para escrevê-los.

Como se pode observar, direitos humanos, é uma questão tão antiga quanto o mundo, tão desrespeitada e vilipendiada.

A cada época surge alguém com uma lei “nova”, pensando que está inovando, que está “arrebentando”, trazendo novidade.

Qual nada! Já estava lá na Bíblia! Apenas o sujeito não se dedicou a ler e pesquisar de forma mais consistente.

nana caperuccita
Enviado por nana caperuccita em 01/10/2011
Reeditado em 19/11/2012
Código do texto: T3251515
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