ABORTO: Diário de uma criança que não nasceu!

Extraído do Livro: Análise do Comportamento Humano em Psicologia – Conselhos-: “A Infância”, VOl. I- Psicologia Geral e Atual; Editora Educacional Brasileira S.A. Curitiba, PR, 1980.

Com algum atraso para o dia das crianças e do médico!

“Na Áustria, um livro cujo título é bastante significativo: “Diário de uma criança que não nasceu” (M. Schwab),o qual despertou muito interesse nas últimas décadas. Alguns fragmentos dão a ideia da dramaticidade da obra.

15 de Outubro – Hoje teve início a minha vida. Papai e mamãe não o sabem. Eu sou menor do que a cabeça de um alfinete, contudo sou um ser independente. Todas as minhas características físicas e psíquicas estão já determinadas. Por exemplo, eu terei os olhos do papai, os cabelos castanhos ondulados da mamãe. E isso também é certo: sou uma menina.

19 de Outubro – Hoje começa a abertura da minha boca. Dentro de um ano poderei sorrir, quando os meus pais se inclinarem sobre meu berço. A minha primeira palavra será: mamãe.

P.S. Seria verdadeiramente ridículo afirmar que eu não sou um ser humano na minha essência, mas somente uma parte de minha mãe.

25 de Outubro - O meu coração começou a bater. Ele continuará sua função sem jamais parar, sem descansar, até o fim da minha vida. De fato isto é um grande milagre!

02 de Novembro – Os meus braços e as minhas mãos começam a crescer. E continuarão a crescer até ficarem perfeitos e fortes para o trabalho; isto requererá algum tempo, mesmo depois do meu nascimento.

12 de Novembro – Agora em minhas mãos estão despontando as unhas. Com estas mãos apoderar-me-ei do mundo e participarei das fadigas dos homens.

20 de Novembro – Hoje pela primeira vez minha mãe percebeu pelo seu coração que me traz em seu seio. Quem sabe sua grande alegria!

28 de Novembro – Todos os meus órgãos estão completamente formados. Eu estou muito grande.

12 de Dezembro - Crescem meus cabelos e as sobrancelhas. Oh! Como mamãe ficará contente com sua filhinha!

13 de Dezembro – Logo mais poderei ver. Porém, os meus olhos ainda estão costurados com um fio. Luz, cor, flores... Como deve ser magnífico! Sobretudo enche-me de alegria o pensamento que deverei ver minha mãe... Oh! Se não tivesse que esperar tanto tempo! Ainda seis meses...

24 de Dezembro – O meu coração está pronto. Deve haver crianças que nascem com o coração defeituoso. Neste caso precisam se sujeitar a delicadas intervenções cirúrgicas para corrigir os defeitos. Graças a Deus, o meu coração não tem anomalia alguma e eu sei cheia de vida e de força. Todos ficarão alegres com meu nascimento.

28 de Dezembro – Hoje, minha mãe me assassinou!!!”.

Não houve Ano Novo para esta e milhares de outras crianças que à semelhança dela foram assassinadas por aquela que deveria ser sua mãe, seu amparo e proteção maior. No entanto, tomou a atitude de algoz tirando-lhe o bem maior que é a vida.

Assassinar-se um filho feto é trágico, porém, não dá "boa machete" nas páginas de qualquer jornal como o seria se o título fosse:

“Pastor pratica pedofilia”, ou

“Padre pratica homossexualidade com meninos na diocese”,

Ou “Reverendo é pego em flagrante fazendo lavagem de dinheiro resultante dos dizimos de fiéis depositando-o em paraíso fiscal”.

Em geral tal assassinato via de regra, é feito no silêncio de uma "clinica" fundo de quintal, com a cumplicidade de um médico, uma enfermeira de ou farmacêutico que vendeu o remédio para provocar o assassinato, vulgarmente chamado de aborto para amenizar a consciência, de quem mata com a mesma facilidade que faz o sexo de forma irresponsável.

O diabo usa a própria “mãe” para roubar-lhe o bem mais precioso a vida, as possibilidades, os sonhos, as oportunidades, usando assim a pessoa que deveria ser o simbolo da proteção para executar suas obras de destruição. Uma mãe que mata o próprio filho (a) e o médico que participa do assassinato recebendo dinheiro para matar um feto está agindo como braços do diabo, para ceifar vidas inocentes, as quais não pediram para serem fecundados.

Tais mulheres sequer merecem serem chamados de mães; como tais médicos são indignos do título ao qual que auferiram, após juramento de que usariam sua profissão para promoverem a manutenção da vida com qualidade. Transgridindo um mandamento dado por Deus, para além de não cumprirem o juramento de promoverem vida e não morte. Não é mandamento dado por igreja alguma, nem por juízes ou delegados. Não matar é ordem divina. Transgredi-la é opor-se contra Deus o doador da vida e do mandamento.

Desnecessário seria haver leis proibindo o aborto, se tão somente os seres humanos seguissem o mandamentos bíblico -”Não matarás”.

No entanto, alguns se creem mais sábios que Deus.

Creem-se entendido para abolirem os ensinamentos bíblicos, elaborando leis permitindo a prática sexual desenfreada e irresponsável ou permitindo divórcios e o esfacelamentos dos lares, os quais deveriam ser o abrigo da prole.

Fazer sexo é fácil, cuidar da prole é uma responsabilidade mais difícil.

Na desobediência à leis divinas, pais irresponsáveis enendem ser mais fácil matar a prole que dar-lhe condições de vida e proteção.

A Constituição Brasileira afirma em seu ARTIGO III

“Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”.

O feto tem vida, portanto é uma pessoa. O feto abortado por desejo e consentimento dos praticantes de sexo de forma irresponsável não desfruta de tal direito.

De pouco ou nada servirá um direito no papel, quando na prática nas camas dos motéis e nas salas de clínicas de fundo de quintal onde atuam pseudos clínicos funciona outra lei?

A lei do faça sexo com segurança que o aborto é garantido!

O diabo usa a tática do sexo livre com resultados “garantidos”, apagando da mente humana as orientações bíblicas sobre o uso do sexo responsável.

Haverá quem diga: “Não devemos satanizar tudo”. Então pode se perguntar: Para que Deus ordenou e preservou até hoje os dez mandamentos?

Para que leis afirmando que não se deve matar, quando na prática funciona outra lei paralela que anula a lei em vigor nos papéis?

Êxodo 20.13, “Não matarás”. Ainda em João 10.10. “O ladrão não vem se não a matar, roubar e destruir; Eu -Jesus- vim para que tenham vida e vida com abundância!”.

Apóstolo Paulo em Romanos 2.21 e 22 ensina: “Tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que dizes que não deve furtar, furtas? (Furta vidas e direito à vida?). Tu que dizes que não se deve cometer adultério, adulteras? E mata o resultado do adultério ou sexo praticado com irresponsabilidade?

TIAGO 2.11 está escrito: “Porque o mesmo que disse: “Não adulterarás, também disse: Não matarás. Ora se “não cometes adultério, mas és homicida, te hás tornado transgressor da lei”.

Na carta de João capitulo 1.9 encontra-se a advertência: “Se confessarmos todos os nosso pecados Deus é fiel e justo para nos perdoar todas as nossas injustiças.

Para ser perdoado e recomeçar a vida alguma atitude é imprescindível da parte humana:

1- Reconhecer que pecou;

2- Estar arrependido;

3- Estar disposto a pedir perdão e a mudar a direção de vida, e não praticar mais o mesmo erro.

Arrependimento significa mudança de pensamento e de direção. Caminhar na direção oposta ao pecado.

Deus não perdoa quem não se arrepende, nem esteja disposto a mudar de vida. Deus não força a mudança ele muda a quem deseja ser mudado.

Assim como Deus não impede a pessoa de adulterar, ou de matar seu feto, Ele não força a mudança. O humano deve exercer seu livre arbítrio para desejar mudar de vida. Da mesma forma como usou o livre arbítrio para desejar adulterar e matar o feto, deverá exercer o mesmo livre arbítrio para arrepender-se, pedir perdão e desejar mudança.

Só então Deus entrará em ação para efetuar a mudança de vida e de mente, oferecendo vida com abundancia.

nana caperuccita
Enviado por nana caperuccita em 08/11/2012
Código do texto: T3975506
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.