Soneto: aprisionados

No cárcere que os presos encerra

Ecoa o breu que obscura o direito

Abolindo a humanidade do detento

No art.9 da DUDH que não o integra

Um círculo sem fim se expressa

Na opressão infinita e sem tempo

De um sistema vicioso, doído e lento

Que para a casta cativa é uma regra

Foge o atributo da dignidade

Prezado e longe dos incompreendidos

Todos eles julgados pela sociedade

Queremos que sejam restituídos

Mas diante de tanta precariedade

Como apagar os abusos vividos?

Disciplina: História do Direito

Isadora Welzel
Enviado por Isadora Welzel em 02/01/2023
Código do texto: T7685149
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