Falar pelos cotovelos
Dizer coisas sem pensar
só olhando o próprio umbigo;
sem querer, pode espantar
-do convívio- o seu amigo.
Enfeitando minha trova a amiga Milla Pereira
Se o amigo é verdadeiro
Não há nada que o afaste.
Fale sempre, o dia inteiro
Que em mim, não há desgaste!
Ficando craque nas trovas a matraca da Ana Átman
Digo coisas sem pensar
Ocê cunhece mi'a boca
Nem pense me abandonar
Pois por ti sempre fui loka
Amigo meu que eu adoro
Vem ficar aqui comigo
Que por ti eu inté troco
O mardito do meu umbigo
Mais umbigo é muito rasu
eu perfiro a tua boca;
chupa cana, conta causu
inda mordi comu loca ( Aimberê )
Minha querida poeta dos sonhos (Di Amaral- créditos) Rosi Finco
Sonhar cenas sem dizer
Guardar anseios pelo medo
Leva um coração a esquecer
E um corpo ao degredo.
Minha querida A Flor Enigmática- mandando ver na réplica
Falar pelo cotovelo
falar com umbigo
gera novelo
bom mesmo é chegar e falar com o amigo
Um amigo novo no pedaço, o Poeta Fernando Alberto Couto, benvindo!
Falar da sua maneira
Aimberê meu amigo
só atrai gente bacana,
como a Milla Pereira,
Flor Enigmática, Rosi e Ana.
Interagindo conosco minha amiga da pá virada Ana Átman
Ocê aperféri mi'a boka
Óia só u qui tá dizeno
Purqui si eu mi assanhá
Ieu vô é pra ti correno
Incíio meu pingo baio
Alevanto puêra da istrada
I mi jógo nus teus braçu
Todica da apaxonada ( num perfeito caipirêz)