Nunca percas a cabeça

Nunca percas a cabeça

na presença do inimigo;

cale a boca e não se esqueça:

No falar mora o perigo!

Rejane Chica, concordando comigo, mas dizendo da dificuldade que é calar a boca...rsrs. Também acho.

É difícil controlar

a vontade de falar

mas temos que nos cuidar

pra língua suja não soltar!

Milla Pereira, como sempre tirando uma com a minha cara...rsrsr

Se perderes a cabeça

Que seja só a de cima

Pois a outra, não se esqueça

Pode mudar sua sina!

Ana Maria Gazzaneo, vindo em minha defesa, chamando-me para uma liga com o intuito de desancar a pobre da Milla...rsrs Obrigado pela solidariedade.

O meu verso desconversa

Pois não sou sua inimiga!

Se quiser a gente versa

Sobre a Milla, essa bandida!

Ana Átman, aconselhando que eu me previna contra as Marias Pimenteiras...rsrs . Vou seguir o seu conselho ao pé da letra.

Todas estão preocupadas

Com o destino da sua cabeça

Elas têm é língua afiada

Não ligue mas se proteja

Há uma lenda, a derradeira

Que língua comprida é veneno

Olhe que as Marias Pimenteiras

Podem deixar o seu mal pequeno

Lu Genovez, chegou por aqui, mas achou que era bem melhor se mandar sem muita conversa... rsrs

Vocês tão todos sem cabeça

o que é que eu faço aqui

bom, calo a minha boca

vou me embora dormir

ALOISIO GUIMARÃES, Chegou e eu não percebi que era uma trova. Falha minha. Mas, a sempre atenta Ana Átman, grande amiga, alertou-me. E olha que foi você quem mais me compreendeu. Obrigado.

Quem sou eu para dar conselho,

A quem sabe viver a vida,

Para não perder a cabeça,

Fuja sempre de qualquer briga.

Franmello, dando a sua palhinha para engrandecer a nossa ciranda.

Sei que cheguei depois

A briga foi apartada

cortaram a maldida,pois

O restante costurada.

Não existe mais língua grande

Pequena ela ficou

Se alguém perdeu a cabeça

Desse nada sobrou

Aimberê Engel Macedo
Enviado por Aimberê Engel Macedo em 11/07/2009
Reeditado em 14/07/2009
Código do texto: T1693990
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